debaixo, muito sonolento encontro-me eu. eu, sei receio nenhum. complico o caminho, a estrada anda com um desvio incomparável a uns meses atrás. procuro uma oculta magia, por tantos céus negros. caio ao mundo, de um grito brutalmente assustador, rodeado de um mísero sangue. abro os olhos, com uma luz insuportável de se ver, enquando a minha mãe me beija a testa. deixo-me levar com o aquecimento familiar, faz-me tão bem. aí, sinto que o papel principal é meu. desenvolvo o crescimento, e perduro os meus sentimentos. coloco-me entre aspas, e deito-me sob um cheiro de se viver. a atracção física contagia, contagia-nos. o brilho habita em mim, assim sucessivamente. reflicto, e enrolo-me sob dois bens naturais: amizade. amor.
já devolvi o meu bem estar. agora, deixo-me sonhar aqui, no meu cantinho. depende da sorte, um dia estarei no céu, rodeado de estrelas e de muita cor.
caminhar é o verbo ideal de nos caracterizar.
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