sábado, julho 2

não sabes a falta que me fazes, mas nunca dir-te-ei, não te preocupes.

quarta-feira, abril 13

um ser humano é incapaz de sentir ao pensar que nunca irá sentir!

terça-feira, abril 5

"eu gosto de ti porque tu me constróis aos bocadinhos. constróis os sorrisos matinais, os sorrisos envergonhados e os sorrisos de quem está nas nuvens com o que lê e/ou ouve. constróis o aconchego, a interacção e a forma de saudade a longo prazo. constróis uma vontade enorme de correr para junto de ti. constróis uma desilusão pela distância e uma ilusão pelo aperto que me geras no coração..." dp 
eu quero ser para mim. eu quero acordar para ser. ter de mim para ter. dar de mim para me ter de volta. saber querer para me querer. saber sentir para me sentir. é só para demonstrar que agora só existe o "meu eu".

quarta-feira, março 30

as palavras não têm poder suficiente para definir qualquer personalidade!

terça-feira, março 29

torna-se abuso, obsessivo, ridículo. torna-se abuso, abuso ao poder em que o homem utiliza as palavras. são certos modos, medos, refúgios, alegrias, impossibilidades, contentamentos. torna-se obsessivo, ao maltratarem certas sílabas em falsos momentos. torna-se ridículo o homem, o homem é ridículo, quando não se sente ridículo e quando vê "ridículo", torna-se abuso. e de vários adjectivos, ganha-se confusões. confusões de palavras, de sentimentos pouco revelados, de palavras amarelas, azedas. e já dizia o alexander supertramp: "que mais pode o coração de um homem desejar?", tornar-se-à obsessivo.

domingo, março 27

"agora a sério: os problemas surgem na nossa vida como cordas que nos impedem de andar em frente, eu sei. mas ambos sabemos que, quando escolhes um caminho e tens cordas nele, as saltas. e o meu exemplo pode estar pouco original, mas é precisamente isso que eu quero que faças: que tentes resolver os problemas e que não os deixes travar-te a viagem.
falando por experiência própria, ás vezes deixamos pessoas pelo caminho que não enchem o coração; são pessoas que, com o tempo, foram caindo na nossa rotina e nos foram desiludindo. tudo bem, quando as deixamos para trás, podemos não dar muita importância, mas depois, quando voltamos às recordações, percebemos que essas pessoas nos fazem falta".