por trás do óbvio estás tu, um mar relevador de nomes grandiosos e curtos de se dizer ou de se escrever. para quê perseguir o caminho, se eu próprio não sei em que mundo estou? são perguntas tão óbvias e tão díficeis de se entender. raios me parta.
o amor é um lugar estranho, invísivel ao toque, vísivel ao olhar. o amor só se entende a si próprio. o amor é um espírito. para a próxima transformar-te-ei num sinal do meu corpo, assim nunca mais me abandonarás. afinal, quem é o amor? louvado seja deus...a complicação!
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