de um momento para o outro, como é possível deixarmos de voar? como é possível ficarmos mudos e deixarmos as asas no meio de uma estrada negra? são palavras mudas e cegas, infelizes. como é possível ingerirmos amor, se a palavra é tão curta? raios me parta tanto cálculo sem número. são mais jogos que acabam sempre por se encerrar sozinhos. são barcos naufragantes no meio de toneladas de água. está tudo dito, e mais não digo.
p.s: afinal ainda existe borbulhas de amor.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.