quando estou perdido no meio da chuva, procuro sempre um protector da tempestade. quando perco a vontade de vencer, lembro-me das primeiras letras que tu deitaste sob uma mensagem de texto. preciso dos teus braços para me sentir vivo num abrigo. ao me deitar, o céu ouve-me. espreito o pudor das estrelas e recolha-as. não me faças habituar às tuas manias. nós já movíamos montanhas, antes saber que podiamos. só quero te lembrar que eu gosto de andar nas estrelas.
e a estrada apenas continuava eternamente.
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