sou uma cave de segredos, e os segredos são os meus pensamentos. os meus pensamentos são os limites. penso com as mãos e pés, diálogo com o nariz e boca, e respiro pela cabeça e orelhas.
pensar num jardim de peixes, é ver e cheirar. e comer animais é saber sentir.
nada me prende ao acaso, algo que me prende ao aprender. fecha-se os concretos e abre-se os abstractos. a natureza sou eu, o inverno são dias de sol, o verão são dias de chuva e a primavera são dias de humidade.
e deito-me ao comprido no mato, fecho os olhos gelados, sinto todo o meu corpo deitado num mundo aparte. os meus sonhos sentiram-se usados ao serem sonhados. sei da verdade, e sinto-me invisível, feliz.
bebi redbul, e deu-me asas.
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